A transformar críticas em conselhos, por mais dolorosas que sejam.
O que não deve ser feito ao outro e o que não devo permitir que façam comigo.
A descobrir meus limites e a respeitar os limites que me são estabelecidos nas relações.
Que conquistas levam tempo e exigem constante aprimoramento.
Que o mais nobre dos aprimoramentos humanos se inicia quando começamos a confrontar nossas falhas com tudo que nos é externo e a reconhecer as falhas externas que se confrontam com o que somos em essência.
O quanto é difícil ser tolerante às diferenças e que essa deve ser uma das práticas mais estimuladas ao longo da vida; no contato com as diferenças estão os maiores aprendizados.
A amar e a cuidar – coisas bem distintas - das pessoas que escolho para estarem ao meu lado.
Que a maior dor não é aquela causada pelos erros cometidos pelos que amamos, mas sim, não nos sentirmos amados por quem tanto amamos.
Que temos que nos realizar ao longo da vida, seja qual for nosso ideal de realização, sob pena de morrermos com uma profunda e irreparável sensação de vazio.
Poly Anne, 2009.
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